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Oil and gas

MaxiSpin®
Oil and gas

Clark Solutions offers the oil and gas industry several solutions in mass transfer and phase separation:

  • Mist elimination systems in stages of compression, TEG or lube oil vent;
  • Liquid-liquid separation systems for two-phase or three-phase vessels;
  • Internals sets for distillation, with random or structured filling and gas and liquid distributors compatible with the system.

For which it is desired:

  • Current purity;
  • Value-added fluid recovery;
  • Capacity increase;
  • Avoid damage to downstream equipment.

Applications

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Dehydrator degasser

Mist Eliminator | MaxiChevron: MaxiChevron® mist eliminators are equipment manufactured using a set of parallel vertical blades with an undulating profile.

Gas inlet device | EvenFlow : CS Evenflow® inlet devices are devices that consist of equidistant fins arranged in parallel, forming two symmetrical sections with an upper and lower closing plate.

Liquid-liquid coalescer | PlatePack : PlatePack® liquid-liquid coalescers consist of parallel plates uniformly arranged to increase the efficiency of liquid-liquid separation.

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Safety gas e Scrubbers / Inert gas

Mist eliminator | MaxiMesh: MaxiMesh® mist eliminators consist of a mesh formed by extremely fine knitted (or co-knitted) threads that have a very high percentage of void.

Mist eliminator | HeliFlow: The HeliFlow® mist eliminators (axial cyclone type) are composed of a finned module, which has been calculated and adjusted for maximum efficiency. It is available in all conventional stainless steels and special alloys.

Gas inlet device | EvenFlow : CS Evenflow® inlet devices are devices that consist of equidistant fins arranged in parallel, forming two symmetrical sections with an upper and lower closing plate.

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Sweetening ang Dehydration

Mist eliminator | MaxiChevron: MaxiChevron® mist eliminators are equipment manufactured using a set of parallel vertical blades with an undulating profile. 

Mist eliminator | MaxiMesh: MaxiMesh® mist eliminators consist of a mesh formed by extremely fine knitted (or co-knitted) threads that have a very high percentage of void.

Random Packinh | CMTP : The random fillings (random fillings) CMTP® seeks to associate high capacity with an excellent mass transfer efficiency, promoting, also, a low pressure loss through its geometry.

Liquid distributor | MaxiFlow :  Clark Solutions’ MaxiFlow® CC liquid distributors are designed for extremely high irrigation density in structured fillings.

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Oil Water

Mist eliminator | MaxiMesh: MaxiMesh® mist eliminators consist of a mesh formed by extremely fine knitted (or co-knitted) threads that have a very high percentage of void.

Liquid-liquid coalescer | PlatePack : PlatePack® liquid-liquid coalescers consist of parallel plates uniformly arranged to increase the efficiency of liquid-liquid separation.

Structured Packing | MaxiPac : The structured MaxiPac® filling consists of parallel and corrugated metal sheets, forming channels for the passage of fluids, being assembled in circular layers of the same diameter as the column hull or in blocks to conform them, in which successive layers are superimposed to structure the height of the bed.

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Sea Wage

Random Packing | β-Ring : The high performance β-Ring® filling promotes great improvements when compared to conventional random fillings. Its size and arrangement of openings and slits in the elements promotes an extremely effective use of the surface area of the filling.

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(Português BR) Vasos knockout – refino upstream

(Português BR) Em refinarias e petroquímicas, é muito comum a necessidade de vasos knockout. Isto porque os processos requerem remoção de óleo arrastado e condensado para evitar o comprometimento de equipamentos, especialmente em turbomáquinas, para evitar contaminação de processos a jusante ou simplesmente para redução de danos ambientais.

São vários os princípios de funcionamento para que um vaso knockout opere bem. Sem nenhum interno, seria necessário um bocal grande para que o gás não entre com grandes velocidades e um diâmetro grande para a separação das gotas por gravidade. Claro que quase nunca isto é possível, e com a tecnologia de internos que possuímos hoje, podem ser usados vasos muito menores para a mesma separação, além do custo global do vaso ficar muito mais econômico.

A combinação de dois ou mais elementos internos alia as vantagens que cada equipamento oferece e contorna as limitações de momento de entrada e alta velocidade. Dispositivo de entrada CS Evenflow e eliminadores de névoa podem combinados em eficiência e capacidade, gerando vasos novos muito menores e vasos existentes com aumento de capacidade em mais de 400%

Separadores trifásicos

(Português BR) O fluxo do fundo para a plataforma tem vários componentes – óleo, água, gás e sólidos. Todas essas fases precisam ser separadas e a primeira separação ocorre nos estágios de alta e baixa pressão. Esses vasos são utilizados para a separação do fluido em 3 fases: gasoso, aquoso e oleoso.

Com grandes vazões de gás, água e óleo, a separação nestes vasos é fortemente impactada pela agitação e efeitos de mistura no interior do vaso. Grandes velocidades na entrada geram turbulência e afetam substancialmente a eficiência de separação, aumentando a quantidade de água na saída de óleo, a perda de óleo na saída de água e arraste de líquido na saída de gás.

Os dispositivos de entrada servem para pré separar e reduzir a velocidade da carga na entrada do vaso, aumentando a eficiência global do sistema. O EvenflowTM distribui homogeneamente a carga em uma área muitas vezes maior que a do bocal de entrada, garantindo redução da velocidade da mistura. Em condições de extremas velocidades na entrada, o sistema de ciclones CS FoambreakerTM remove a formação de espuma no separador e pré separa as fases, garantindo a eficiência do sistema mesmo com vazões muitas vezes maior que a de projeto.

Dispositivo de entrada de gás | EvenflowTM

Dispositivo de entrada de gás | CS FoambreakerTM

Desidratação

(Português BR) Todo gás natural e biogás sempre saem saturados em água. No entanto, sempre é necessária sua desidratação para atender as especificações comerciais. Existem várias maneiras de desidratar o gás, mas o mais comum é a desidratação com glicol.

Existem quatro glicóis que são usados na remoção do vapor de água. O trietilenoglicol (TEG) é o mais largamente utilizado devido às vantagens em relação aos demais:

  • O TEG é mais facilmente regenerado para um maior grau de pureza
  • As perdas por vaporização são menores
  • Os custos operacionais são mais baixos

Monoetilenoglicol (MEG) não é usado em um desidratador de glicol convencional, mas poderá ser usado na desidratação para diminuir a temperatura de formação de hidratos em unidades de refrigeração.

O gás flui através de um separador para remover líquidos condensados ou quaisquer sólidos que possam estar no gás. Alguns absorvedores incorporam o separador em uma seção inferior do recipiente, caso em que o gás então flui para cima através de uma bandeja de chaminé na parte absorvente de glicol do recipiente.

O glicol seco é bombeado para a parte superior do contator, no distribuidor e abaixo do eliminador de névoa. A torre é inundada com glicol, que desce nas seções de recheio ou bandejas. O gás sobe em contracorrente em relação ao glicol. Isso fornece o contato íntimo entre o gás e o glicol, e este é altamente higroscópico e a maior parte do vapor de água do gás é absorvido. O glicol rico, contendo a água absorvida, é retirado do contator próximo ao fundo do vaso, onde passará por um sistema de regeneração em circuito fechado. O gás tratado sai do contator no topo através de um eliminador de névoa e, se corretamente especificado, atende ao teor máximo de água.

 

Com o aumento de capacidade, poderá haver muitos motivos para não atingir mais a especificação de ponto de orvalho da água.

  • Temperatura de entrada de gás maior do que o projeto devido a limitação da capacidade de troca térmica anterior a torre.
  • Pressão de entrada de gás menor do que o projeto devido à limitação dos compressores.
  • Circulação ou regeneração insuficiente de glicol ou a formação de espuma no absorvedor – problemas bastante comuns mesmo dentro das capacidades atuais.

A Clark Solutions é especialista em sistemas de transferência de massa e pode atuar em trobleshootings e revamps de plantas completas. Consulte-nos.

Dessulfurização

(Português BR) A dessulfurização consiste na remoção de gás sulfídrico (H2S) e mercaptanas do gás natural. Os processos de dessulfurização também são conhecidos por adoçar o gás (sweetening), uma vez que os gases ácidos são tóxicos para o ser humanos, bem como diminui muito sua corrosividade. Para isso, podem ser empregadas diferentes técnicas, como a absorção com aminas (regenerativa), membranas e outras.

Os processos de absorção com aminas (alcanolaminas), que são os solventes adoçantes químicos regenerativos, são compostos formados pela substituição de um, dois ou três átomos de hidrogênio da molécula de amônia por radicais de outros compostos para formar aminas primárias, secundárias ou terciárias, respectivamente. As aminas são bases orgânicas fracas que têm sido usadas por muitos anos no tratamento de gás para remover CO2 e H2S do gás natural, bem como outros gases, como de síntese ou o biogás. Esses compostos se combinam quimicamente com os gases para formar sais instáveis, que se decompõem sob a temperatura elevada e baixa pressão.

Para que ocorra este processo, é necessário um par de colunas para a absorção e depois dessorção seletiva desses gases, com o contato por recheios estruturados MaxiPac®, bem como distribuidores de líquido MaxiFlow® e eliminadores de névoa MaxiMesh®.

Recheio estruturado | MaxiPac®

Distribuidor de líquido | MaxiFlow®

Eliminador de névoas | MaxiMesh®

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